O Jihad
Lingüisticamente, a palavra árabe "jihad" significa "esforço" ou "empenho" e se aplica a todo esforço ou empenho despendido na execução de qualquer ação.
Neste sentido, um estudante se esforça, ou se empenha, para ter o seu diploma, um empregado se esforça, ou se empenha, em seu trabalho e mantém boas relações com o seu empregador, um político se esforça, ou se empenha, para manter ou aumentar sua popularidade entre seus eleitores, e assim pôr diante.
O termo "esforço" ou "empenho" pode ser usado tanto pôr muçulmanos como pôr não muçulmanos. Disse Deus no Alcorão:
"E recomendamos ao homem benevolência para com seus pais; porém, se te forçarem a associar-Me ao que ignoras, não lhes obedeças. Sabei (todos vós) que o vosso retorno será a Mim, e, então, inteirar-vos-ei de tudo quanto houverdes feito." (Alcorão Sagrado 29ª Surata Al Ankabut, versículo 8)
Os versículos acima se referem aos pais não muçulmanos que se empenham para trazer o filho muçulmano de volta à religião deles.
No ocidente, "jihad" geralmente é traduzido como "guerra santa", um uso popularizado pela mídia, de acordo com os ensinamentos islâmicos, não se deve estimular ou começar uma guerra.
Contudo, algumas guerras são inevitáveis ou se justificam. Se buscarmos no árabe o termo "guerra santa" encontraremos "harbun muqaddasatu" ou "al-harbu al-muqaddasatu".
Desafiamos qualquer pesquisador a encontrar no Alcorão, ou nas coleções de Hadith, ou em qualquer outra literatura islâmica, o termo "jihad" com o significado de "guerra santa".
Infelizmente, alguns escritores muçulmanos e tradutores do Alcorão, do Hadith e da literatura islâmica em geral, traduzem o termo "jihad" como "guerra santa", devido à influência de séculos de propaganda ocidental. Talvez isto se deva ao fato de o termo "Guerra Santa" ter sido usado primeiramente pêlos cristãos para se referirem às Cruzadas.
No entanto, as palavras árabes para o termo "guerra" são "harb" ou "qital", que são encontradas no Alcorão e no Hadith.
Para os muçulmanos, o termo "jihad" se aplica a todas as formas de empenho e, através dos tempos foi desenvolvendo alguns significados especiais. A seguir, damos alguns desses significados, conforme encontrados em diversos contextos do Alcorão e do Hadith:
Conhecer o Criador e Ama-lo ao Máximo
É da natureza humana gostar do que pode ser visto com os olhos ou sentido com os sentidos mais do que a Realidade Invisível.
O Criador do universo e o Deus Único é Deus. Ele é a Realidade Invisível que tendemos a ignorar ou a não reconhecer. O Alcorão se dirige àqueles que alegam ser fiéis:
"Ó fiéis, não tomeis pôr confidentes vossos pais e irmãos, se preferirem a incredulidade à fé; aqueles, dentre vós, que os tomarem pôr confidentes serão iníquos. Dize-lhes: Se vossos pais, vossos filhos, vossos irmãos, vossas esposas, vossa tribo, os bens que tenhais adquirido, o comércio, cuja estagnação temeis, e as casas nas quais residis, são-vos mais queridos do que Deus e Seu Mensageiro, bem como a luta pôr Sua causa, aguardai, até que Deus venha cumprir os Seus desígnios. Sabei que Ele não ilumina os depravados." (Alcorão Sagrado 9ª Surata A Taubah, versículos 23 e 24)
Na verdade, é uma luta árdua colocar Deus à frente de todas as nossas preferências, entes queridos, riquezas, ambições mundanas, nossas vidas, enfim.
Especialmente para os não muçulmanos que abraçam o Islam, pode ser pior, pôr causa da oposição que pode surgir na família, entre os companheiros, ou no seu grupo social.
Resistir às Pressões da Sociedade em Geral
Uma vez que a pessoa decidiu colocar em sua mente o Criador do Universo acima de todas as coisas, muitas vezes ela vive intensas pressões.
Não é fácil resistir a tais pressões e se empenhar para manter a dedicação e o amor a Deus acima de tudo. Alguém que chegou ao Islam, vindo de outra religião, pode ter que se sujeitar às pressões que acontecem à sua volta para que retorne à religião de seus pais. Lemos no Alcorão Sagrado:
"Não dê ouvidos aos incrédulos; mas combate-os com denodo, com este (Alcorão)." (Alcorão Sagrado 25ª Surata Al Furcan, versículo 52)
Manter-se Firme No Caminho Reto
Disse Deus no Alcorão Sagrado:
"E combatei com denodo pela causa de Deus; Ele vos elegeu. E não vos impôs dificuldade alguma na religião …" (Alcorão Sagrado 22ª Surata Al Hajj, versículo 78)
"Quanto àquele que lutar pela causa de Deus, o fará em benefício próprio; porém, sabei que Deus pode prescindir de toda a humanidade." (Alcorão Sagrado 29ª Surata Al Ankabut, versículo 6)
Quanto àqueles que se esforçam e se empenham para viver como verdadeiros muçulmanos, cuja vida se torna difícil pôr causa da perseguição de seus oponentes, é-lhes dito que procurem um lugar mais pacífico e tolerante e que continuem com a sua luta pela causa de Deus. Diz Deus no Alcorão:
"Aqueles a quem os anjos arrancarem a vida, em estado de iniqüidade, dizendo: Em que condições estáveis? Dirão: Estávamos subjugados, na terra (Makkah). Dir-lhes-ão os anjos: Acaso, a terra de Deus não era bastante ampla para que migrásseis?" (Alcorão Sagrado 4ª Surata An Nissá, versículo 97)
"Aqueles que creram, migraram e combateram pela causa de Deus poderão esperar de Deus a misericórdia, porque Deus é Indulgente, Misericordiosíssimo." (Alcorão Sagrado 2ª Surata Al Bacara, versículo 218)
Deus testa os fiéis em sua fé e firmeza:
"Pretendeis, acaso, entrar no Paraíso, sem que Deus Se assegure daqueles, dentre vós, que combatem e que são perseverantes?" (Alcorão Sagrado 3ª Surata Al Imram, versículo 142)
"Certamente que vos poremos à prova mediante o temor, a fome, a perda dos bens, das vidas e dos frutos. Mas tu (ó Mensageiro) anuncia (a bem-aventurança) aos perseverantes."(Alcorão Sagrado 2ª Surata Al Bacara, versículo 155)
Sabemos que o Profeta Muhammad (que a Paz e a Bênção de Deus estejam sobre ele) e seu clã sofreram boicote social e econômico pôr 3 anos, para forçá-los a parar com a divulgação da mensagem e a se comprometerem com os pagãos, mas eles resistiram e alcançaram a vitória moral.
Empenho e Boas Relações
Deus afirma no Alcorão Sagrado:
"Pôr outra, quanto àqueles que diligenciam pôr Nossa causa, encaminhá-los-emos pela Nossa senda. Sabei que Deus está com os benfeitores." (Alcorão Sagrado 29ª Surata Al Ankabut, versículo 69)
Quando nos deparamos com dois interesses conflitantes, começa a "jihad" para se fazer a escolha certa. Certa vez, um homem perguntou ao Profeta Muhammad (que a Paz e a Bênção de Deus estejam sobre ele):
''Devo juntar-me à jihad?' E ele perguntou: Seus pais estão vivos? O homem disse: Sim. Então, empenhe-se em servi-los!'' (Sahih Al-Bukhari -5972)
Em outra ocasião, um homem perguntou ao Profeta Muhammad (que a Paz e a Bênção de Deus estejam sobre ele):
"'Que jihad é a melhor?' Ele respondeu, 'Uma palavra de verdade frente a um governante opressor!" (Sunan Al-Nasa'i - 4209)
O Profeta Muhammad (que a Paz e a Bênção de Deus estejam sobre ele):
"… o Mujahid (o que cumpre a jihad) é aquele que se esforça contra si mesmo pôr conta de Deus, e o Muhajir (o que emigra) é aquele que deixa para trás as más ações e o pecado." (Sahih Ibn Hibban - 4862)
Ter a Coragem a Firmeza Para Levar a Mensagem do Islam
O Alcorão Sagrado relata a experiência de grande número de profetas e pessoas justas que sofreram bastante pôr tentar transmitir a mensagem de Deus à humanidade. No Alcorão Sagrado Deus elogia aqueles que se esforçaram para levar Sua mensagem:
"E quem é mais eloqüente do que quem convoca (os demais) a Deus, pratica o bem e diz: Certamente sou um dos muçulmanos?" (Alcorão Sagrado 41ª Surata Fussilat, versículo 33)
É preciso muito coragem para, sob condições adversas, permanecer muçulmano, se declarar muçulmano e convocar os outros para o Islam. Lemos no Alcorão Sagrado:
"Somente são fiéis aqueles que crêem em Deus e em Seu Mensageiro e não duvidam, mas sacrificam os seus bens e as suas pessoas pela causa de Deus. Estes são os verazes." (Alcorão Sagrado 49ª Surata Al Hujjurat, versículo 15)
Defender o Islam e a Comunidade
Diz Deus, no Alcorão Sagrado:
"Ele permitiu (o combate) aos que foram atacados; em verdade, Deus é Poderoso para socorrê-los. São aqueles que foram expulsos injustamente dos seus lares, só porque disseram: Nosso Senhor é Deus!…"
- (Alcorão Sagrado 22ª Surata Al Hajj, versículo 39 e 40)
O Alcorão permite a luta para a defesa da religião do Islam e dos muçulmanos. Esta permissão inclui a autodefesa e a luta para a proteção da família e da propriedade.
Os primeiros muçulmanos lutaram em muitas batalhas contra seus inimigos sob a liderança do Profeta Muhammad (que a Paz e a Bênção de Deus estejam sobre ele), e seus representantes.
Quando os pagãos coraixitas, pôr exemplo, trouxeram os exércitos contra o Profeta, os muçulmanos lutaram para defender a fé e a comunidade. O Alcorão acrescenta:
"Combatei pela causa de Deus, aqueles que vos combatem; porém, não pratiqueis agressão, porque Deus não estima os agressores… E combatei-os até terminar a perseguição e prevalecer a religião de Deus. Porém, se desistirem, não haverá mais hostilidades, senão contra os iníquos."(Alcorão Sagrado 2ª Surata Al Bacara, versículo 190 e 193)
Ajuda Aos Aliados, Mesmo Que Não Sejam Muçulmanos
Durante sua vida como Profeta, a tribo de Banu Khuza'ah tornou-se aliada de Muhammad (que a paz e a bênção de Deus estejam com ele).
Eles viviam próximo à cidade de Meca, que era governada pela tribo dos coraixitas, a qual pertencia o Profeta Muhammad (que a Paz e a Bênção de Deus estejam sobre ele).
A tribo de Banu Bakr, aliada dos coraixitas, conseguindo a ajuda de alguns elementos dos Coraix, atacou Banu Khuza'ah, que invocando a existência de um tratado entre eles, pediu ajuda ao Profeta.
Ele veio em seu socorro e puniu os coraixitas. O próprio Profeta Muhammad (que a Paz e a Bênção de Deus estejam sobre ele), organizou a campanha contra os coraixitas de Makkah, o que resultou na reconquista da cidade, sem qualquer batalha.
Afastar os Traidores do Poder
No Alcorão, Deus ordena aos muçulmanos:
"E se suspeitas da traição de um povo, rompe o teu pacto do mesmo modo, porque Deus não estima os traidores." (Alcorão Sagrado8ª Surata Al Anfal, versículo 58)
O Profeta Muhammad (que a Paz e a Bênção de Deus estejam sobre ele), empreendeu inúmeras campanhas armadas para afastar os traidores do poder.
Ele pactuou com diversas tribos, contudo, algumas delas acabaram se mostrando traidoras. O Profeta iniciou campanhas armadas contra essas tribos, derrotando-as e exilando-as de Madina e de seus arredores.
Defesa Através de Ataques Preventivos
Na verdade, é muito difícil a as pessoas se mobilizarem quando elas não conseguem ver invasores ou inimigos em seus territórios.
No entanto, aqueles que são responsáveis pela segurança vêem o perigo com antecedência. O Profeta Muhammad (que a Paz e a Bênção de Deus estejam sobre ele) tinha a responsabilidade de proteger seu povo e a religião que ele estabeleceu na Arábia.
Sempre que ele recebia informações sobre a reunião de inimigos próximo às fronteiras de seu território, ele promovia ataques antecipados de surpresa e assim os dispersava. Deus ordenou aos muçulmanos no Alcorão Sagrado:
"Está-vos prescrita a luta (pela causa de Deus), embora a repudieis. É possível que repudieis algo que seja um bem para vós e, quiçá, gosteis de algo que vos seja prejudicial; todavia, Deus sabe e vós ignorais." (Alcorão Sagrado 2ª Surata Al Bacara, versículo 216)
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- Conquistar a Liberdade Para:
- Informar Educar e Levar a Mensagem do Islam Em Um Ambiente Aberto e Livre
Diz Deus no Alcorão Sagrado:
"Quando te perguntarem se é lícito combater no mês sagrado, dize-lhes: A luta durante este mês é um grave pecado; porém, desviar os fiéis da senda de Deus, negá-Lo, privar os demais da Mesquita Sagrada e expulsar dela (Makkah) os seus habitantes é mais grave ainda, aos olhos de Deus, porque a perseguição é pior do que o homicídio. Os incrédulos, enquanto puderem, não cessarão de vos combater até vos fazerem renunciar à vossa religião …"
- (Alcorão Sagrado 2ª Surata Al Bacara, versículo 217)
- "E que, quando são afligidos pôr um erro opressivo, sabem defender-se."
- (Alcorão Sagrado 42ª Surata Ach Chura, versículo 39)
Para alcançar esse liberdade, o Profeta Muhammad (que a Paz e a Bênção de Deus estejam sobre ele) disse:
"Combatam os infiéis com suas mãos e palavras." (Sahih Ibn Hibban - 4708)
A vida do Profeta Muhammad (que a Paz e a Bênção de Deus estejam sobre ele), foi cheia de ''empenho'' para conquistar a liberdade de informar e transmitir a mensagem do Islam.
Durante sua permanência em Makkah ele jamais usou métodos violentos e após o estabelecimento de seu governo em Madina, com a permissão de Deus, ele empreendeu campanhas armadas contra seus inimigos sempre como último recurso.
Libertar As Pessoas Da Tirania
Deus adverte os muçulmanos no Alcorão Sagrado:
"E o que vos impede de combater pela causa de Deus e dos indefesos, homens, mulheres e crianças? Que dizem: Ó Senhor nosso, tira-nos desta cidade (Makkah), cujos habitantes são opressores. Designa-nos, de Tua parte, um protetor e um socorredor."(Alcorão Sagrado 4ª Surata An Nissá, versículo 75)
A missão do Profeta Muhammad (que a Paz e a Bênção de Deus estejam sobre ele), foi libertar as pessoas da tirania e da exploração dos sistemas opressores. Uma vez libertas, as pessoas eram livres para escolher o Islam ou não.
Os sucessores do Profeta Muhammad (que a Paz e a Bênção de Deus estejam sobre ele), continuaram seguindo seus passos e seguiram socorrendo os povos oprimidos.
Após repetidos pedidos de ajuda pêlos oprimidos da Espanha, os muçulmanos libertaram aquele país dos governantes tiranos. Após a conquista da Síria e do Iraque, os cristãos de Hims disseram aos muçulmanos:
"Gostamos de seu governo e de seu sistema de justiça muito mais do que o estado de opressão e tirania sob o qual vivemos até agora."
Os governantes derrotados da Síria eram cristãos romanos e o Iraque era governado pêlos persas da religião de Zoroastro.
O Que Os Muçulmanos Devem Fazer Quando São Vitoriosos?
Os muçulmanos devem remover a tirania, a traição, a intolerância e introduzir a justiça e a equidade. Devemos providenciar o conhecimento verdadeiro e libertar as pessoas da escravidão do "associativismo" (Shirk, ou múltiplos deuses), do preconceito, da superstição e da mitologia.
Os muçulmanos removem a imoralidade, o medo, o crime, a exploração, que são substituídos pela moralidade divina, pela paz e pela educação. O Alcorão Sagrado declara:
"Deus manda restituir a seu dono o que vos está confiado; quando julgardes vossos semelhantes, fazei-o com equidade. Quão excelente é isso a que Deus vos exorta! Ele é Oniouvinte, Onividente."
- (Alcorão Sagrado 4ª Surata An Nissa, versículo 58)
"Ó fiéis, sede perseverantes na causa de Deus e prestai testemunho, a bem da justiça; que o ódio aos demais não vos impulsionei a serdes injustos para com eles. Sede justos, porque isto está mais próximo da piedade, e temei a Deus porque Ele está bem inteirado de tudo quanto fazeis." (Alcorão Sagrado 5ª Surata Al Maidá, versículo 8)
"Entre os povos que temos criado, há um que se rege pela verdade, e com ela julga."
- (Alcorão Sagrado 7ª Surata Al A'raf, versículo 181)
"Deus ordena a justiça, a caridade, o auxílio aos parentes e veda a obscenidade, o ilícito e a iniquidade. Ele vos exorta a que mediteis."(Alcorão Sagrado16ª Surata An Nahl, versículo 90)
"São aqueles que, quando os estabelecemos na terra, observam a oração, pagam o "zakat", recomendam o bem e proíbem o ilícito. E em Deus repousa o destino de todos os assuntos."(Alcorão Sagrado 22ª Surata Al Hajj, versículo 41)
O Islam Expandiu-se Pela Força? Ou Pela Espada?
A resposta inequívoca e enfática é Não! O Alcorão Sagrado diz:
"Não há imposição quanto à religião, porque já se destacou a verdade do erro."
(Alcorão Sagrado 2ª Surata Al Bacara, versículo 256)
A seguir, vejamos o que T.W. Arnold, missionário cristão disse a respeito da expansão do Islam:
"… não sabemos de qualquer tentativa organizada para forçar a aceitação do Islam pela população não muçulmana, ou de qualquer perseguição intencional para alijar a religião cristã. Se os califas tivessem adotado este curso de ação, poderiam ter varrido o cristianismo tão facilmente quanto os reis Ferdinando e Isabel, que baniram o Islam da Espanha, ou Luís XIV em relação ao protestantismo na França, ou os judeus que ficaram fora da Inglaterra pôr 350 anos. As igrejas orientais na Ásia foram completamente removidas da comunhão com o resto da comunidade cristã. Portanto, a existência dessas igrejas até os dias de hoje é a prova mais forte da atitude tolerante dos governos maometanos (sic) em relação a elas."
O Islam não ensina, nem os muçulmanos desejam, a conversão de qualquer pessoa pelo medo, pela ganância, casamento ou qualquer outra forma de coerção.
Concluindo, "jihad" é o empenho no caminho de Deus com a caneta, a palavra, as mãos, a mídia e, se inevitável, com as armas. Contudo, "jihad" não inclui o empenho para se alcançar o poder individual ou nacional, a dominação, glória, riqueza, prestígio ou orgulho.
Fonte: islam.org.br